Carlos Ricardo Rosa é um músico, regente e professor com uma formação acadêmica e artística de destaque, especialmente ligado à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sua trajetória combina uma sólida formação em música, incluindo performance, regência e composição, com uma graduação em Física, demonstrando um perfil multifacetado.
Formação Musical
Carlos Ricardo Rosa iniciou seus estudos musicais em 1986, destacando-se por sua dedicação a diversas áreas da música:
- Flauta doce: Estudou com Alexander Amaral e Valéria Bittar.
- Análise, harmonia e composição: Recebeu orientação de Maria Helena Rosas Fernandes e outros renomados professores.
- Percussão: Aprendeu com Glória Pereira da Cunha e André Juarez.
- Técnica vocal e canto: Estudou com Cecília Valentim, Adriana Giarola e Niza Tank.
- Regência coral e orquestral: Aprofundou-se com mestres como Kay Brown, Eduardo Navega, Benito Juarez e o sueco Erik Westberg.
Possui formação acadêmica diversificada:
- Bacharel em Música – Regência pela Unicamp (1996).
- Bacharel em Física pela Unicamp (1998).
- Mestre em Artes – Música, com pesquisa em Estruturação Musical, também pela Unicamp (1998), sob a orientação da Profa. Maria Lúcia Pascoal.
- Atualmente, realiza seu Doutorado em Música, complementando sua extensa trajetória acadêmica.
Atuação Artística
Rosa desenvolveu um trabalho consistente como regente, compositor e solista. Entre suas realizações:
- Atuou em grupos de música antiga, como Pró-Música Antiga, Banda Modalis e Trio Ars Camjaraunis, explorando repertórios da Idade Média, Renascença, Barroco e do século XX.
- Foi tenor solista na Missa em Sí Bemol Maior (1801) de Padre José Maurício, sob regência de Déborah Rossi (1992).
Como regente, dirigiu peças icônicas, incluindo:
- Cantatas de Johann Sebastian Bach, como BWV 106 Actus Tragicus e BWV 56 Ich Will den Kreuzstab gerne tragen.
- Ópera Dido e Aeneas de Henry Purcell (1995).
- Obras orquestrais como a Sinfonia nº 4 de Robert Schumann (1996).
- Grandes peças sacras como o Gloria de Antonio Vivaldi (2000).
Contribuições à Unicamp
Carlos Ricardo Rosa tem uma ligação profunda com a Unicamp, onde dirigiu importantes grupos musicais, como:
- Coral Recital/ITAL.
- Coral Vozes/Unicamp, com o qual lançou, em 2001, o CD Coletânea.
Além disso, liderou o Coral Vozes/FCM/Unicamp na conquista do 1º lugar no I Festival de Artes do Trabalhador do Serviço Público (2001), destacando-se pela qualidade de sua regência.
Legado
A trajetória de Carlos Ricardo Rosa combina excelência artística e acadêmica, consolidando-o como uma referência na regência coral e na música erudita brasileira. Sua contribuição vai além das apresentações, impactando a formação musical de novos talentos e promovendo a música como um elemento transformador na sociedade.
A Diretoria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) desempenhou um papel fundamental na fundação e consolidação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Embora a FCM tenha sido a primeira instituição da Unicamp a ser instalada, ela sempre esteve subordinada à Reitoria, atuando como uma pioneira em uma universidade ainda em implantação.
A criação da FCM foi iniciada em 1963, quando o Reitor da Unicamp contratou o primeiro professor e nomeou o primeiro diretor da faculdade, o Prof. Antonio Augusto de Almeida. Juntos, eles foram encarregados de encontrar um local e os recursos necessários para iniciar o funcionamento da FCM. Enquanto isso, a Reitoria também começava a ser organizada.
Primeiro curso e instalações
Em 20 de maio de 1963, nas instalações provisórias localizadas no prédio cedido pela Maternidade de Campinas, foi ministrada a primeira aula do Curso de Medicina, na disciplina de Histologia, com a presença do Reitor, Prof. Cantídio de Moura Campos. Esse evento marcou o início oficial do curso e da atuação da FCM.
Estrutura administrativa inicial
Paralelamente ao início das atividades acadêmicas, foi instalado o Conselho de Curadores da Unicamp, previsto na Lei nº 7.655, que atuava como órgão de governança da universidade, desempenhando funções equivalentes às do Conselho Universitário.
Assim, a Diretoria da FCM foi peça-chave no estabelecimento da Unicamp, não apenas por viabilizar o primeiro curso da universidade, mas também por organizar a estrutura administrativa e acadêmica que serviria de base para o crescimento da instituição.
O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp é um serviço de referência nacional vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), especializado no atendimento, pesquisa e prevenção de casos de intoxicações e envenenamentos. Integra a Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox), coordenada pelo Ministério da Saúde.
Origem
Fundado em 1986, o CCI-Unicamp surgiu como resposta à crescente necessidade de estruturar ações específicas para intoxicações, alinhado às diretrizes nacionais de saúde pública. Sua criação reflete a missão da Unicamp de integrar ensino, pesquisa e extensão com impacto social, especialmente em uma região com alta densidade industrial e agrícola, cenário que amplia riscos de exposição a agentes tóxicos.
Principais Atividades
- Assistência Toxicológica 24h: Oferece orientação emergencial a profissionais de saúde e população via telefone, além de acompanhamento clínico de casos graves no Hospital de Clínicas da Unicamp.
- Educação e Prevenção: Desenvolve campanhas para reduzir acidentes com produtos químicos, medicamentos, animais peçonhentos e drogas, além de capacitar profissionais da saúde.
- Pesquisa em Toxicologia: Produz estudos sobre epidemiologia de intoxicações, efeitos de agrotóxicos, toxicologia forense e novos tratamentos, contribuindo para políticas públicas.
- Banco de Dados:
Mantém registros epidemiológicos que auxiliam na identificação de surtos e tendências, como intoxicações por medicamentos ou exposição a pesticidas.
Relevância para a FCM/Unicamp
- Integração Acadêmica: Serve como campo de estágio e pesquisa para estudantes de medicina, enfermagem e farmácia, fortalecendo a formação prática.
- Impacto em Saúde Pública: Reduz a morbimortalidade por intoxicações na região de Campinas e influencia normas nacionais, como restrições a agrotóxicos.
- Inovação Científica: Projetos do CCI posicionam a Unicamp como centro de excelência em toxicologia, atraindo parcerias e financiamentos.
- Responsabilidade Social: Atua em crises ambientais ou sanitárias (ex.: surtos por produtos contaminados), reforçando o compromisso da universidade com a comunidade.
A Comissão de Corpo Docente (CCD) da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM) é um órgão consultivo de grande relevância, criado com o objetivo de zelar pela organização e pelo desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas relacionadas aos docentes da instituição. Sua origem está vinculada à necessidade de garantir que as decisões relacionadas ao corpo docente sejam realizadas de forma transparente, criteriosa e em conformidade com as normativas institucionais e legais.
Funções e Atribuições
A CCD desempenha um papel essencial na avaliação, regulamentação e gestão de questões ligadas ao corpo docente da FCM. Suas principais responsabilidades incluem:
- Relatórios de Atividades: Analisar e emitir pareceres sobre os relatórios apresentados pelos docentes, atendendo às exigências legais.
- Concursos Acadêmicos: Avaliar inscrições para concursos destinados à obtenção de títulos, como Livre-Docência, e para provimento de cargos de Professor Doutor e Professor Titular.
- Comissões Julgadoras: Analisar a composição e os pareceres das comissões julgadoras dos concursos, além de deliberar sobre solicitações de suspensão de concursos.
- Renovação de Contratos: Emitir pareceres sobre a renovação contratual dos membros do corpo docente.
- Mudança de Regime de Trabalho: Avaliar e decidir sobre propostas de alteração no regime de trabalho dos docentes.
- Plantões Tipo V: Deliberar sobre solicitações relacionadas ao exercício de plantões do tipo V, mediante análise prévia da Comissão de Plantão Tipo V.
- Outras Deliberações: Tratar de outros assuntos pertinentes ao corpo docente, como:
- Normas e processos de ascensão por avaliação de mérito;
- Afastamentos com duração superior a 90 dias;
- Equivalência de títulos de Livre-Docente, Professor Adjunto e Professor Titular.
Além dessas atribuições, a CCD também administra as Carreiras Docentes Especiais do Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação "Prof. Gabriel Porto" (CEPRE), conforme as deliberações CEPE-A-12/93 e CEPE-A-03/95. Para isso, conta com o apoio de uma Comissão Auxiliar Interna (CAI-CCD), cujos membros são indicados pelo diretor da unidade.
Relevância
As atividades da CCD são fundamentais para assegurar a qualidade acadêmica e a conformidade das decisões institucionais com as diretrizes da universidade. Seus pareceres, sempre apresentados de forma detalhada e conclusiva, servem como base para decisões das instâncias superiores da FCM, promovendo uma gestão docente eficiente, ética e alinhada aos objetivos acadêmicos e administrativos da Unicamp.
A Comissão de Corpo Docente não apenas contribui para a valorização e o desenvolvimento da carreira docente, mas também desempenha um papel estratégico no fortalecimento da missão institucional da FCM, sendo um elemento chave na excelência da formação acadêmica e da pesquisa científica.
A Comissão de Ensino de Graduação (CEG) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp é um órgão colegiado responsável por coordenar, supervisionar e propor políticas relacionadas aos cursos de graduação em medicina e demais cursos vinculados à FCM. Sua criação está ligada à estruturação da própria faculdade, que foi fundada em 1963, mas ganhou maior formalização com a consolidação da Unicamp como universidade de excelência em ensino e pesquisa. A CEG/FCM surgiu para garantir a qualidade acadêmica, alinhando-se às diretrizes institucionais e às demandas sociais na área da saúde.
Principais atividades da CEG/FCM:
- Currículo e Projetos Pedagógicos: Elabora e revisa grades curriculares, integrando inovações educacionais e diretrizes nacionais (como as do Ministério da Educação).
- Acompanhamento Acadêmico: Monitora o desempenho discente, analisa índices de evasão e propõe ações para melhoria do ensino.
- Processos Acadêmicos: Gerencia matrículas, transferências, ajustes de disciplinas e reconhecimento de diplomas.
- Estágios e Práticas: Coordena atividades práticas e estágios em hospitais universitários e redes de saúde, assegurando a integração teoria-prática.
- Eventos e Capacitação: Promove seminários e workshops para atualização docente e discussão de metodologias ativas (como problem-based learning).
- Avaliação Institucional: Participa de processos de avaliação interna e externa (como o SINAES/MEC) para manter a excelência dos cursos.
Composição e Estrutura:
A comissão é formada por docentes, representantes discentes e técnicos administrativos, eleitos periodicamente, garantindo representatividade multissetorial. Suas decisões são tomadas em reuniões periódicas, com relatórios públicos disponíveis no site da FCM/Unicamp.
A Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) é o órgão responsável por coordenar e supervisionar as atividades relacionadas aos programas de pós-graduação oferecidos pela faculdade. Seu objetivo principal é garantir a excelência acadêmica e científica dos cursos de mestrado, doutorado e especialização, promovendo a formação de profissionais altamente qualificados.
As principais atribuições da CPG incluem:
- Definir diretrizes e zelar pela execução dos programas de pós-graduação.
- Coordenar atividades didático-científicas e divulgar os critérios de seleção.
- Organizar e divulgar o calendário acadêmico, definir vagas, e deliberar sobre trancamentos de matrícula.
- Analisar processos de equivalência e reconhecimento de títulos.
- Propor a constituição de Comissões de Programa e aprovar áreas de concentração.
A CPG é composta por professores e representantes discentes, assegurando uma gestão participativa e alinhada às demandas da comunidade acadêmica.
O Departamento de Clínica Médica (DCM) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp é uma unidade acadêmica dedicada ao ensino, pesquisa e assistência na área de clínica médica. Sua origem está vinculada à fundação da própria FCM, que iniciou suas atividades em 1963, integrando-se à estrutura da Unicamp em 1966. O DCM consolidou-se como um pilar fundamental na formação de profissionais de saúde e no desenvolvimento de pesquisas clínicas.
Principais atividades e estrutura:
- Ensino:
- Oferece disciplinas para os cursos de Graduação em Medicina, incluindo estágios em clínica médica, e participa de programas de Residência Médica em especialidades como cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia e pneumologia.
- Atua em programas de Pós-Graduação (mestrado e doutorado), focando em pesquisas translacionais e clínicas.
- Pesquisa:
- Desenvolve estudos em áreas como doenças crônicas (diabetes, hipertensão), doenças infecciosas, oncologia e saúde pública.
- Mantém colaborações com instituições nacionais e internacionais, além de participar de projetos financiados por agências como FAPESP e CNPq.
- Assistência:
- Integra-se ao Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, onde docentes e residentes prestam atendimento a pacientes do SUS, alinhando teoria e prática.
- Promove ações de extensão, como campanhas de prevenção e atendimento a populações vulneráveis.
Relevância para a FCM/Unicamp:
O DCM é estratégico para a missão da FCM de aliar excelência acadêmica e impacto social. Sua atuação garante:
- Formação de médicos generalistas e especialistas com base em evidências científicas.
- Produção de conhecimento que influencia políticas públicas de saúde.
- Atendimento de alta complexidade à população, reforçando o compromisso da universidade com o SUS.
Em síntese, o DCM é um centro dinâmico que une educação, pesquisa inovadora e assistência humanizada, contribuindo para o avanço da medicina e a melhoria da saúde no Brasil.
O Departamento de Radiologia (DRX) da FCM-Unicamp é uma unidade acadêmica e de pesquisa dedicada ao ensino, à inovação tecnológica e à prestação de serviços em diagnóstico por imagem e oncologia. Sua história remonta à década de 1960, quando a necessidade de infraestrutura radiológica para o ensino médico motivou protestos estudantis, culminando na instalação do primeiro serviço de radiologia em 1968, em condições improvisadas na Santa Casa de Campinas. Em 1992, após décadas de crescimento, o DRX foi oficialmente instituído como departamento autônomo, consolidando-se como referência na área.
Principais Atividades
- Ensino e Formação: O DRX oferece residência médica e programas de pós-graduação, integrando teoria e prática em radiologia diagnóstica, intervencionista e oncologia.
- Pesquisa Científica: Produz artigos em periódicos especializados, capítulos de livros e participa ativamente de congressos nacionais e internacionais.
- Serviços Clínicos: Presta atendimento por meio de tecnologias de imagem avançadas, vinculado ao Hospital de Clínicas da Unicamp.
- Inovação: Desenvolve materiais didáticos audiovisuais e projetos técnicos para aprimorar o ensino e a prática médica.
Relevância Institucional
O DRX destaca-se por sua contribuição histórica para a estruturação da FCM, sendo pioneiro na integração de tecnologia médica no ensino. Sua produção acadêmica (como os 121 artigos publicados em 2008) e a participação em eventos científicos reforçam seu papel na formação de profissionais qualificados e na geração de conhecimento em radiologia e oncologia. Além disso, recebeu prêmios e mantém parcerias, evidenciando reconhecimento nacional e internacional.
Em síntese, o DRX é um pilar da FCM-Unicamp, alinhando tradição acadêmica, excelência em pesquisa e compromisso social na área da saúde.
Dr. José Francisco Figueiredo foi um renomado nefrologista, pesquisador e professor da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Reconhecido por suas contribuições pioneiras no campo da nefrologia e fisiologia renal, o professor deixou um legado de excelência acadêmica e científica.
Graduou-se em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) em 1969. Iniciou sua carreira acadêmica como professor auxiliar na disciplina de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) entre 1973 e 1976, obtendo em seguida seu doutorado na mesma instituição, em 1976. Posteriormente, realizou um prestigiado pós-doutorado na Cornell University Medical College, em Nova York, de 1976 a 1979, período em que ampliou sua expertise em transplante e conservação renal.
De volta ao Brasil, foi aprovado como professor adjunto da EPM, cargo que ocupou de 1980 a 1986, antes de ingressar na Unicamp, onde se estabeleceu como professor titular de nefrologia a partir de 1998. Sua atuação no ensino, na pesquisa e no cuidado com pacientes foi marcada pela liderança no desenvolvimento de técnicas de conservação e transplante de órgãos, além de sua ampla produção científica na área de fisiologia de órgãos e sistemas.
Ao longo de sua trajetória, Figueiredo também contribuiu para o avanço da pesquisa científica no Brasil como assessor e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além disso, foi membro ativo da Sociedade Brasileira de Nefrologia, desempenhando papel importante na disseminação do conhecimento técnico-científico no campo.
Mesmo após sua aposentadoria, em 2004, continuou a se dedicar à ciência e à formação de novos profissionais como professor voluntário colaborador no Departamento de Cirurgia da FCM/Unicamp e como pesquisador no Laboratório de Nefrologia Experimental. Seu trabalho no laboratório foi amplamente reconhecido, incluindo uma homenagem em 2017 durante a X Semana de Pesquisa da FCM, pelo impacto de suas contribuições na Comissão de Pesquisa da faculdade entre 1984 e 1988.
Dr. José Francisco Figueiredo também foi responsável por coordenar o Laboratório de Conservação de Órgãos da FCM/Unicamp até sua extinção, em 2013. O conjunto documental produzido por ele reúne registros valiosos das orientações e pesquisas conduzidas não apenas na Unicamp, mas também em outras instituições de ensino onde atuou.
Seu legado ultrapassa as fronteiras acadêmicas, simbolizando a dedicação incansável à ciência, à formação de novos profissionais e à melhoria do cuidado médico no Brasil.