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Registro de autoridade
Nely Teixeira Vargas
Pessoa · 1970-1985

Nely Teixeira Vargas foi admitida para exercer as funções de arquivista pela Unicamp em 1965, mas ao longo da carreira até aposentar-se em 1991, exerceu diversas funções administrativas na Diretoria Geral de Administração (DGA) e no Gabinete do Reitor (GR). Em 1975, integrou a equipe do projeto “Campus Avançado Cruzeiro do Sul” (CACS).

Maria Angélica Dinelli Rosalin
Pessoa · 1968-1975

Maria Angélica Dinelli Rosalin iniciou a carreira na Unicamp em 1967 como escriturária na Faculdade de Ciências Médicas (FCM), onde exerceu posteriormente o cargo de assistente técnico de direção. Na década de 1980, atuou no Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), na Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH) e prestou serviços junto à Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. Aposentou-se em 1992.

Ângela Maria Aparecida Albino
Pessoa · 1963-2010

Ângela Albino, formada pela Faculdade de Engenharia de Limeira (FEL) da Unicamp, ingressou como professora na instituição em 1980 para lecionar no Curso Superiores de Tecnologia da Unicamp, especialmente aulas práticas nos laboratórios de Hidráulica, Saneamento, Mecânica dos Solos, Materiais de Construção e Geologia. Seguiu como docente após a criação do Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET), criado em 1988. Aposentou-se em 2011.

Paulo Cesar Nascimento
Pessoa · 2008

Paulo Cesar Nascimento, jornalista, coletou os depoimentos para a elaboração do livro “40 anos do IMECC”, lançado em 2009.

Ataliba Teixeira de Castilho
Pessoa · 1937

Ataliba Teixeira de Castilho é natural de Araçatuba-SP e se formou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) . É cientista pioneiro da Unicamp, professor titular do Departamento de Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) entre 1975 e 1991. Foi presidente da Comissão Central da Biblioteca da Unicamp e responsável por iniciativas para a construção do atual prédio da Biblioteca Central. Coordenou o Centro de Informação e Difusão Cultural (CIDDIC), órgão complementar da Reitoria posteriormente desmembrado em Sistemas de Bibliotecas e Coordenadoria do Sistema de Arquivos (SIARQ). Iniciou a carreira de professor de Língua Portuguesa na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília-SP (1961-1975) e passou por diversas instituições, como Universidade do Texas, Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFLCH/USP). É sócio-fundador da Associação Brasileira de Lingüística (ABRALIN) e do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo (GEL).

Aylthon Brandão Joly
Pessoa · 1942-1973

Aylthon Brandão Joly (1924-1975) nasceu em Itatiba-SP. Em 1943 ingressou no curso de História Natural da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP). De 1963 a 1969 foi professor da mesma unidade e, posteriormente, do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências. Organizou e dirigiu o Departamento de Botânica do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp entre 1971 e 1974. Integrou diversas comissões editoriais de revistas científicas. Recebeu o Prêmio Jabuti pelo livro “Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal”.

Erasmo Recami
Pessoa · 1969-2008

O físico italiano Erasmo Recami (1939-2021) nasceu em Milão. Foi professor na área de mecânica quântica, matemática aplicada, física de partículas elementares, física nuclear, relatividade geral e história da Física. Ingressou na Unicamp em 1984 no Departamento de Matemática Aplicada do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC), departamento que coordenou entre 1987 e 1989. Em 1995, após sair da Universidade, passou a dar aulas na Università degli Studi di Bergamo, na Itália, onde se aposentou.

Jorge Tápia
Pessoa · 1953-2009
Centro Acadêmico Adolfo Lutz
Entidade coletiva · 1963 - atualmente

O Centro Acadêmico Adolfo Lutz (CAAL) é a entidade máxima de representação dos estudantes do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com uma história que se entrelaça com a da própria faculdade, o CAAL se destaca por sua atuação em frentes políticas, acadêmicas, culturais e sociais, consolidando-se como uma voz ativa e relevante para os futuros médicos e para a comunidade acadêmica.

Origens e Trajetória Histórica
Fundado em 22 de maio de 1963, apenas dois dias após a aula inaugural da então Faculdade de Medicina de Campinas, o CAAL nasceu da necessidade de organização e representação estudantil. O nome homenageia o médico e cientista brasileiro Adolfo Lutz, uma figura proeminente na saúde pública. Desde seus primórdios, o Centro Acadêmico demonstrou seu engajamento em causas importantes, como a campanha pela instalação do campus universitário e pela construção do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, que se tornaria um pilar para a formação médica e o atendimento à população.

Principais Atividades e Frentes de Atuação
A atuação do CAAL é multifacetada, abrangendo diversas áreas de interesse dos estudantes de Medicina. Entre suas principais atividades, destacam-se:

  • Representação Estudantil: O CAAL é o principal canal de diálogo entre os estudantes e as instâncias deliberativas da FCM e da Unicamp. Seus membros participam de colegiados e comissões, defendendo os interesses do corpo discente em questões como currículo, avaliações, estrutura e bem-estar.
  • Publicação "O Patológico": Criado em 1964, o jornal "O Patológico" é um tradicional veículo de comunicação do CAAL. Por meio de suas edições, a entidade divulga informações, promove debates sobre temas relevantes para a formação médica e a saúde pública, e dá voz às opiniões e produções dos estudantes. Recentemente, a publicação foi retomada e modernizada, com suas edições disponibilizadas online.
  • Promoção de Eventos: O Centro Acadêmico organiza uma variedade de eventos que visam a integração, o debate e a cultura. Dentre eles, destacam-se a recepção de calouros, eventos de confraternização como as "sorvetadas", além de palestras e mesas de discussão sobre temas atuais da medicina e da sociedade.
  • Engajamento Político e Social: O CAAL possui um histórico de forte atuação política em defesa da educação médica pública e de qualidade e do Sistema Único de Saúde (SUS). A entidade se posiciona e mobiliza os estudantes em questões cruciais, como a manutenção de campos de estágio e a defesa dos direitos estudantis, por vezes recorrendo a manifestações e greves para amplificar suas pautas.
  • Apoio a Iniciativas Acadêmicas: O CAAL também apoia e colabora com outras entidades estudantis, como o Diretório Científico Adolfo Lutz (DCAL), na realização de congressos e simpósios, e a Associação Atlética Acadêmica Adolfo Lutz (AAAAL), em eventos esportivos. Além disso, participa ativamente de eventos institucionais, como o "Unicamp de Portas Abertas", apresentando o curso de Medicina aos futuros universitários.

Relevância para a FCM e para os Estudantes
A relevância do CAAL para a Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp reside em sua capacidade de ser um agente de transformação e um pilar de apoio para os estudantes. Ao longo de mais de 60 anos, o Centro Acadêmico tem sido fundamental na formação de gerações de médicos com consciência crítica e engajamento social.
Para os estudantes, o CAAL é mais do que um órgão representativo; é um espaço de acolhimento, de desenvolvimento de habilidades de liderança e de participação ativa na vida universitária. Sua atuação constante garante que as demandas e preocupações dos alunos sejam ouvidas e consideradas, contribuindo para a melhoria contínua do curso de Medicina e para a construção de uma universidade mais democrática e inclusiva. Em suma, o Centro Acadêmico Adolfo Lutz se firma como uma instituição vital para a vivência acadêmica na FCM da Unicamp, honrando seu legado de luta e representação em prol de uma formação médica de excelência e socialmente comprometida.