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Registro de autoridad
Instituto de Estudos da Linguagem
Entidad colectiva · 1969

A história do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) tem início em 1968, quando foi criado na Universidade um grupo de linguística que, por sua vez, deu origem ao Departamento de Linguística, em 1969, vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Deste departamento, posteriormente desmembrado, foi criado o Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), cuja aprovação pelo então Conselho Diretor se deu em 1976. De acordo com a Deliberação CONSU-A-027/2004, o IEL é composto pelos departamentos de Lingüística, Teoria Literária e Lingüística Aplicada. Entre os objetivos estão a promoção, o estímulo e produção de ensino e pesquisa científica e estudo crítico avançado nos domínios da linguagem. Entre os cursos de graduação, estão Bacharelado em Linguística, Bacharelado em Estudos Literários, Licenciatura em Letras e, em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas (FCM), o curso de Fonoaudiologia.

Instituto de Economia
Entidad colectiva · 1984

Iniciou suas atividades em 1968, como Departamento de Economia e Planejamento Econômico (DEPE) do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), com os cursos de Economia e Planejamento Econômico em nível de pós-graduação. O curso de graduação em Ciências Econômicas começou em 1970. O mestrado e o doutorado foram formalmente implementados ao longo daquela década, em 1974 e 1977, respectivamente. A Deliberação CONSU-A-013/1990 dispõe sobre o seu regimento interno e estabelece a missão do IE de promover o ensino, desenvolver e estimular as atividades de pesquisa científica e prestar serviços à comunidade. A Deliberação também especificou os centros de pesquisa da unidade, como Centro Interno de Estudos de Conjuntura (Cecon), Centro Interno de Estudos de Relações Econômica Internacionais (Ceri), Centro Interno de Estudos de Desenvolvimento Econômico (Cede) e Centro Interno de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit). Ao longo de sua história, a diversificação e especialização das áreas de pesquisa se traduzem nas atuais três dezenas de linhas de investigação vigentes, conduzidas em onze centros e núcleos de pesquisa. A pós-graduação tem linhas como história econômica, economia social e do trabalho, economia agrícola e do meio ambiente, economia regional e urbana, padrões e estratégias de desenvolvimento.

Instituto de Computação
Entidad colectiva · 1996

O Instituto de Computação (IC), antigo Departamento de Ciência da Computação (DCC) do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) é a principal unidade de ensino e pesquisa da Unicamp nas áreas de tecnologia da informação e teoria da computação. Teve a sua origem quando a Universidade criou o Bacharelado em Ciência da Computação, em 1969. Primeiro do gênero no Brasil, ele serviu de modelo para muitos cursos de computação no resto do país. Ainda naquele ano, foi oficialmente criado o Departamento de Ciência da Computação (DCC). O Departamento deixou de fazer parte do IMECC, de acordo com a Deliberação CONSU-A-01/1996. De acordo com a Deliberação CONSU-A-024/2012, o IC tem como competências: ministrar o ensino do ciclo básico e profissional dos cursos de graduação, pós-graduação, especialização e de extensão universitária, desenvolver atividades de pesquisa científica e tecnológica, propiciar colaboração técnica, científica e didática e prestar serviços técnicos e científicos.

Instituto de Biologia
Entidad colectiva · 1964

O Instituto de Biologia (IB) é uma das três primeiras unidades de ensino, pesquisa e extensão criadas na Universidade. Previsto na Lei 7.655/1962, que criou a Unicamp, o instituto teve departamentos implantados entre 1963 e 1964 para ministrar o curso básico de medicina existente, e sua instalação e funcionamento autorizados por meio da Resolução CEE 46/1966. É formado por cinco departamentos, Bioquímica e Biologia Tecidual (DBBT), Biologia Vegetal (DBV), Biologia Animal (DBA), Biologia Estrutural e Funcional (DBEF), e Genética, Evolução, Microbiologia e Imunologia (DGEMI). A pós-graduação abrange as áreas de Biologia Celular e Estrutural, Biologia Funcional e Molecular, Biologia Vegetal, Ecologia, Genética e Biologia Molecular e Parasitologia. O IB ainda conta com o Museu de Diversidade Biológica (MDBio) e Laboratório de Microscopia Eletrônica.

Instituto de Artes
Entidad colectiva · 1970

Inicialmente previsto nos Estatutos da Unicamp, baixados pelo Decreto Estadual 52.255/1969, o Instituto de Artes (IA) teve início em 1970 como Escola de Música, transformada em 1971 em Departamento de Música. O início da unidade foi com atividades musicais, como o Coral Unicamp e o oferecimento de um curso de extensão na área. Posteriormente, de acordo com a Portaria GR-102/1971, foi criada uma comissão para implantar definitivamente o Departamento de Música, núcleo do futuro Instituto de Artes. Em 1979, o IA foi finalmente oficializado como unidade de ensino e pesquisa e sua estrutura administrativa foi definida pela Portaria GR-046/1986. Na ocasião, foi definida a estrutura administrativa do IA, com a institucionalização dos Departamentos de Artes Corporais, Música, Artes Plásticas, Artes Cênicas e Multimeios (atualmente denominado “Multimeios, Mídia e Comunicação”). Atividades como festivais, seminários, oficinas e eventos realizados por grupos de pesquisa e alunos projetaram o instituto para além do campus e de Campinas.

Faculdade de Tecnologia
Entidad colectiva · 1988

A história da Faculdade de tecnologia (FT) está diretamente vinculada à criação dos cursos oferecidos pela Faculdade de Engenharia Civil (FEC), em Limeira-SP, cujas ampliações acadêmicas desencadearam na criação do Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET). Em 1988, por intermédio da Deliberação CONSU-A-19/1988, o CONSU aprovou a transformação do Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET) em unidade de ensino e pesquisa, a Faculdade de Tecnologia (FT). Segundo a Deliberação CONSU-A-023/2012, que dispõe sobre seu regimento interno, a unidade tem como competências: deliberar sobre as propostas das Comissões Permanentes relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela unidade, definir critérios para o estabelecimento de convênios e contratos; estabelecer normas para a participação de docentes em atividades multidisciplinares e estabelecer normas para a prestação de serviços à comunidade. Os cursos de graduação oferecidos são Engenharia Ambiental, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia do Transporte, Sistemas de Informação, Tecnologia em Saneamento Ambiental, Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas.

Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Entidad colectiva · 1955

Inicialmente denominada Faculdade de Farmácia e Odontologia de Piracicaba, teve a sua origem por meio da Lei 2.956/1955. Seu funcionamento foi autorizado por meio do Decreto Federal 41.781/1957, e seu reconhecimento deu-se pelo Decreto Federal 50.967/1961. A partir da Lei 9.715/1967, foi incorporada à Unicamp, sob o nome Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). A FOP tem por objetivos formar profissionais, ministrar cursos de graduação, de pós-graduação, de especialização, de extensão e de aperfeiçoamento, realizar pesquisas e prestar serviços à comunidade na área de Odontologia. Suas clínicas de atendimento odontológico oferecem tratamento de alto nível à população de Piracicaba e região, o que a torna um centro de referência para outros estados do país.

Faculdade de Engenharia Química
Entidad colectiva · 1985

A FEQ Iniciou-se com o curso de graduação em Engenharia Química, vinculado ao Departamento de Engenharia Química da então Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC), em 1975. Assim, como a própria Faculdade de Engenharia Química, que foi criada pela Deliberação CONSU-A-24/1989, o curso de pós-graduação em nível de mestrado teve início em março de 1980 e o programa de doutorado em Engenharia Química, em 1989. As atividades de pesquisa tiveram início em 1976 com a proposta do Projeto Hidrogênio, inserido em um amplo programa de pesquisa em energias alternativas. Com esses recursos, foram montados os primeiros laboratórios e lançadas as bases da área de Desenvolvimento de Processos, a qual viria a caracterizar inicialmente as atividades de pós-graduação. De acordo com a Deliberação CONSU-A-026/2002, a FEQ tem por objetivos formar profissionais, realizar
pesquisas científicas e tecnológicas, além de prestar serviços à comunidade na área de Engenharia Química.

Faculdade de Engenharia Mecânica
Entidad colectiva · 1979

A Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) teve origem a partir do desmembramento da Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC), pela Deliberação CONSU-A-24/1989, que ministrava o curso de Engenharia Mecânica desde 1967. De acordo com a Deliberação CONSU-A-032/2013, que dispõe sobre seu regimento interno, a FEM forma profissionais dos diversos ramos de Engenharia Mecânica e Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica), realiza pesquisas científicas e tecnológicas e presta serviços à comunidade. A pós-graduação teve início em meados da década de 1970. Dentre os cursos de pós-graduação destaca-se também a modalidade Mestrado Profissional, visando a formação de recursos humanos ligados ao setor produtivo. Em 1998, entrou em funcionamento, no período noturno, o curso de Engenharia de Controle e Automação.

Entidad colectiva · 1984

Foi criada pelo Decreto Estadual 25.783/1986, a partir do desmembramento da Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC) que mantinha, desde 1967, o curso de graduação em Engenharia Elétrica, de acordo com a Resolução CEE 46/1966. A Faculdade de Engenharia Elétrica (FEE) alterou o nome para Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), a partir da Deliberação CONSU-A-04/1996, quando também passou a oferecer, em parceria com o Instituto de Computação (IC), o curso de graduação em Engenharia de Computação. De acordo com a Deliberação CONSU-A-031/2013, que dispõe sobre seu regimento interno, a FEEC tem por finalidade formar profissionais, ministrar cursos, realizar pesquisas científicas e tecnológicas e prestar serviços à sociedade nas áreas de Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação e áreas multidisciplinares. A unidade divide-se em quatro departamentos: Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial, Departamento de Engenharia Biomédica, Departamento de Comunicações, Departamento de Sistemas e Energia.