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Registro de autoridade
Comissão de Pós-Graduação
Entidade coletiva · 1989 - atualmente

A Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) é o órgão responsável por coordenar e supervisionar as atividades relacionadas aos programas de pós-graduação oferecidos pela faculdade. Seu objetivo principal é garantir a excelência acadêmica e científica dos cursos de mestrado, doutorado e especialização, promovendo a formação de profissionais altamente qualificados.

As principais atribuições da CPG incluem:

  1. Definir diretrizes e zelar pela execução dos programas de pós-graduação.
  2. Coordenar atividades didático-científicas e divulgar os critérios de seleção.
  3. Organizar e divulgar o calendário acadêmico, definir vagas, e deliberar sobre trancamentos de matrícula.
  4. Analisar processos de equivalência e reconhecimento de títulos.
  5. Propor a constituição de Comissões de Programa e aprovar áreas de concentração.

A CPG é composta por professores e representantes discentes, assegurando uma gestão participativa e alinhada às demandas da comunidade acadêmica.

Comissão de Sindicância
Entidade coletiva · 1983-

Apura responsabilidades em acidentes de trânsito com veículos oficiais.

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Entidade coletiva · 1983-

O Artigo 3º da Portaria GR-045/1981 já previa a constituição de uma comissão especial em cada unidade para a verificação de insalubridade ou periculosidade das atividades ou operações relacionadas à execução dos trabalhos. Após dois anos, com a publicação da Portaria GR-108/1983, foram criadas Comissões Internas de Prevenção de Acidentes nos campi de Campinas, Limeira e Piracicaba da Unicamp, com a finalidade de dar cumprimento às disposições contidas na Norma Regulamentadora 5 (NR-5) da Portaria 3.214/1978, do Ministério do Trabalho. O principal objetivo da comissão é prevenir acidentes, doenças decorrentes do trabalho e outras situações de risco que podem comprometer a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Atualmente está vinculada à Reitoria pela Resolução GR-034/2018.

Comissão Permanente de Dedicação Integral
Entidade coletiva · 1968-

Inicialmente denominada Comissão Permanente de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (CPDIUEC), foi instituída pelo artigo 1º do Decreto Estadual 50.206/68, de 15.08.1968, subordinada ao Gabinete do Reitor (GR). De acordo com o seu Regimento Interno, baixado pela Portaria GR 129/1979, a CPDI têm como competências fiscalizar o cumprimento das obrigações próprias do regime; julgar as propostas de aplicação do regime; apurar a conveniências, ou não, da manutenção do regime, em cada caso; propor medidas e baixar normas visando o aperfeiçoamento do regime; praticar outros atos necessários ao desempenho de suas atribuições, entre outras. Continua vinculada ao Gabinete do Reitor, conforme a Resolução GR-034/2018.

Comissão Permanente para os Vestibulares
Entidade coletiva · 1987-

Criada pela Portaria GR-60/1986, esteve inicialmente subordinada à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU) e funcionalmente articulada com a Diretoria Acadêmica (DAC). Desde 1997, por intermédio da Portaria GR-160/1997, a Comissão Permanente para os Vestibulares foi vinculada à Pró-Reitoria de Graduação (PRG). Após algumas reestruturações, sinalizadas na Resolução GR-004/2014, tem como competências: realizar anualmente o Vestibular Unicamp, em conformidade com a política educacional da Universidade, introduzindo modificações graduais na sua forma e conteúdo; desenvolver um processo contínuo de análise do referido Vestibular, buscando ampliar a integração da Universidade com os ensinos fundamental e médio, atraindo candidatos de todo o território nacional; estabelecer relações com outras Universidades, órgãos governamentais, instituições de ensino e entidades, com o objetivo de constante aperfeiçoamento dos mecanismos que regulam o ingresso de estudantes aos cursos superiores.

Comissão Processante Especial
Entidade coletiva · 1983-

É incumbida de julgar os processos administrativos disciplinares referentes a servidores de outras carreiras ou especiais.

Comissão Processante Permanente I
Entidade coletiva · 1983

É incumbida de julgar os processos administrativos disciplinares referentes a servidores docentes.

Comissão Processante Permanente II
Entidade coletiva

É incumbida de julgar os processos administrativos disciplinares referentes a servidores não docentes, pertencentes à carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Comitê Brasileiro pela Anistia
Entidade coletiva

Fundado em 1978 no Rio de Janeiro, por iniciativa do Movimento Feminino pela Anistia, o Comitê Brasileiro pela Anistia veio congregar os esforços de diversas entidades e personalidades em luta, nas suas respectivas frentes, contra o regime de exceção. Sem abandonar suas reivindicações específicas, tais instituições passaram a compor, através de seus representantes, um movimento cuja linha de atuação então extrapolava as questões mais gerais referentes aos Direitos Humanos, dando maior ênfase à luta pela anistia, contra as perseguições políticas, prisões e torturas. Para tanto, definiu como bandeiras de luta a extinção das leis repressivas - como a Lei de Segurança Nacional - e a luta pelo desmantelamento dos órgãos e aparelhos de repressão, como o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e a polícia política.

Comitê de Ética em Pesquisa
Entidade coletiva · 2001

Composto por secretários e relatores de áreas multidisciplinares, o CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel é estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos-CIOMS) e brasileiras (Resolução CNS-466/2012 e complementares), diretrizes que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e bem estar dos participantes da pesquisa. A constituição do CEP cabe à instituição onde se realizam pesquisas. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão sobre o desenvolvimento institucional e social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador. O CEP tem papel consultivo e educativo para assegurar a formação continuada dos pesquisadores. Foi criado em março de 1997 na Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Com o crescimento dos projetos da Universidade em diversas áreas de conhecimento, a estrutura foi migrada para a Pró-Reitoria de Pesquisa, conforme Portaria PRP 009/2014.