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Notice d'autorité
ILARI, Rodolfo
Personne · 25/10/1943 -

Filho de Renato Ilari e Onorata Pelucce Ilari, Rodolfo Ilari nasce em 25 de outubro de 1943 em Biella (província de Vercelli), em Piemonte, na Itália.

Rodolfo Ilari realiza seus estudos no Ginnasio Superiore e Liceo Classico G. e Q. Sella. Ao final do Ginásio, em 1959, interrompe os estudos devido à mudança de sua família para o Brasil.

Sua primeira cidade no país é Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde retoma os estudos no Liceu Braz Cubas. Muda-se em seguida para Jundiaí, no interior de São Paulo, prosseguindo os estudos no Instituto de Educação Jundiaí. Nesta cidade, conhece Carlos Franchi e Maria Evangelina Villa Nova Soeiro, professores que o incentivam na escolha da universidade que faria e que marcam a sua formação.

Em 1963, Rodolfo Ilari ingressa no curso de Letras da Universidade de São Paulo (USP). Abandona, logo de início, a ideia de estudar literatura italiana, aproximando-se da "Cadeira de Francês". No ano seguinte, começa a dar aulas em cursos preparatórios do Grêmio da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da USP, e no "Equipe Vestibulares", permanecendo nessas atividades até o ano de 1968.

Ilari naturaliza-se brasileiro em 9 de agosto de 1965. Em 1966, inicia as atividades de professor de Português, Latim e Francês em colégios estaduais de São Paulo, profissão que desempenhará por três anos.

Em 1967, gradua-se em Letras Neolatinas (Português e Francês), pela USP. Em seguida, torna-se instrutor na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Nossa Senhora Medianeira" (Faculdades Anchieta), desempenhando essa função até 1969. Entre 1968 e 1969, faz especialização em Língua e Literatura Italiana, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH - USP). Nessa época, acompanha aulas de Roman Jakobson, também na USP. Nesse mesmo período, o Prof. Albert Audubert, na ocasião diretor do Centro de Estudos Franceses da USP, indica seu nome ao Prof. Fausto Castilho, o que resulta na vinda de Rodolfo Ilari para a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Em janeiro de 1970, já vinculado à UNICAMP, Rodolfo Ilari parte para a França ao lado de Carlos Franchi, Haquira Osakabe e Carlos Vogt, para estudar na Université de Besançon. No ano seguinte, obtém o título de mestre em Linguística, com a tese "Une introduction sémantique à la théorie du discours", orientada por Jean Peytard. Durante esse período, Ilari aproveita sua estadia na França e frequenta informalmente os cursos sobre fascismo de Max Gallo e Nicos Poulantzas, e acompanha as aulas do Prof. Oswald Ducrot, no College de France.

Quando retorna ao Brasil, em agosto de 1971, assume a direção do Centro de Linguística Aplicada. Em 1973, inicia o doutorado em Linguística, na UNICAMP, defendendo dois anos depois a sua tese "Propriedades de sentenças e contextos discursivos".

Em 1977, o departamento de Linguística é desmembrado do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH - UNICAMP) para formar o Instituto de Estudos da Linguagem (IEL - UNICAMP). Na ocasião, Rodolfo Ilari torna-se chefe do departamento de Linguística. Entre 1977 e 1979, é eleito presidente do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo (GEL). Entre 1981 e 1983, realiza pós-doutorado no departamento de Linguística da Universidade da Califórnia, Berkeley. Nesse período, dá nova redação a sua tese de doutorado, transformando-a no livro publicado pela Editora da Unicamp em 1986 com o título "Estrutura funcional da frase portuguesa".

No período que se estende de dezembro de 1986 a julho de 1987, é professor convidado da Section de Portugais da Université de Bordeaux III, para ministrar cursos de cultura e literatura brasileira a alunos de pós-graduação. Em 1990, faz um estágio na Università di Roma, La Sapienza. Entre 1991 e 1995, é diretor do IEL - UNICAMP. Atua como professor da disciplina "Semântica da palavra", na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e na Universidade Estadual do Sul de Minas, entre 1995 e 2002. Em 1998, recebe o Prêmio Jabuti de tradução.

Em 1998, Rodolfo Ilari aposenta-se como professor titular em "Semântica e Pragmática das Línguas Naturais", permanecendo, no entanto, como professor colaborador voluntário junto ao IEL - UNICAMP. Entre 2007 e 2009, é professor titular de português no Instituto de Espanhol, Português e Estudos Latino-americanos da Universidade de Estocolmo.

Durante o período de 2009 a 2013 é editor da Revista da Associação Brasileiro de Linguística (ABRALIN). Ao longo de sua carreira acadêmica, tem publicado livros destinados ao ensino de graduação em Linguística, particularmente nas áreas de Linguística Românica, Semântica e Características do Português Brasileiro. Suas atividades também contemplam a tradução de diversas obras, a exemplo do "Breviário de Estética", de Benedetto Croce, e o "Dicionário de Linguística", de Trask.

Em 2015, Rodolfo Ilari recebe o título de Professor Emérito da UNICAMP.

CARONE NETTO, Modesto
Personne · 09/02/1937 - 16/12/2019

Modesto Carone Netto nasce em Sorocaba, interior de São Paulo, no dia 9 de fevereiro de 1937. Filho de João Carone e Lázara Carone. Cursa Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da USP entre 1956 e 1960. Pouco tempo depois, entre 1963 e 65, faz Letras Anglo-Germânicas na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da mesma universidade. Assim que se forma, torna-se Leitor Brasileiro na Universidade de Viena, onde participa, até 1967, do curso Língua e Literatura Alemã para Estrangeiros. No retorno ao país inicia o doutorado e passa a ser instrutor da cadeira de Língua e Literatura Alemã da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Em 1969 sai a sua tradução de "Kafka: Pró e Contra" de Günther Anders. Durante o ano de 1970, regressa ao exterior para fazer um aperfeiçoamento de professores de língua e literatura alemã no Goethe- Institut de Munique. Em 1973, doutora em Letras pela USP com a tese "Metáfora e montagem em Georg Trakl", passando ao cargo de Professor Assistente Doutor do Departamento de Letras Modernas. No ano seguinte edita sua tese pela editora Perspectiva com o título "Metáfora e montagem: Um estudo sobre a poesia de Georg Trakl". Em 1975, fez-se Livre- Docente em Teoria Literária e Literatura Comparada na USP com a tese "Convergências e divergências: um estudo comparado sobre João Cabral de Melo Netto e Paul Celan". Dois anos depois, torna-se Professor Visitante do Programa de Pós- graduação do Departamento de Teoria Literária do IEL/Unicamp e, em 1978, no mesmo departamento, Professor Livre- Docente. Em 1979, publica seu segundo livro de ensaios, "A poética do silêncio: João Cabral de Melo Netto e Paul Celan", e estreia na ficção com o volume de contos "As marcas do real", com o qual conquista o Prêmio Jabuti. No ano seguinte, surge "Aos pés de Matilda" (contos).

Em 1983, começa a tradução da obra de ficção de Franz Kafka para a editora Brasiliense. É primeira vez que esse autor é traduzido diretamente do alemão. No ano seguinte lança "Dias melhores (contos). Em 1990 recebe o Prêmio Jabuti de Melhor Tradução com "O Processo" de Kafka. Em 1997, a editora Companhia das Letras inicia o relançamento das suas traduções de Kafka e edita as que, até então, permaneciam inéditas: "O Castelo" (2000) e "Narrativas do Espólio" (2002). Em 1998, vem a lume "Resumo de Ana", com o qual recebe o Prêmio Jabuti de Melhor Romance. Em 2009, ganha o prêmio APCA de melhor livro de ensaio/crítica por "Lição de Kafka". Além do trabalho com Kafka, publica traduções de Bertolt Brecht, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Paul de Celan e Georg Trakl em livros, revistas especializadas e jornais. Escreve também artigos críticos em revistas especializadas e em jornais de grande circulação, além de prefácios e posfácios.

Foi casado com Marilene Medina Carone (1942- 1987) com quem teve dois filhos: Silvia Medina Carone e André Medina Carone. Trabalha na edição da tradução realizada por sua esposa de "Luto e melancolia" de Freud, publicado pela Cosac Naify em 2011 e escreve "Marilene Carone, tradutora de Freud".

Falece em São Paulo no dia 16 de dezembro de 2019.

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Collectivité
Salum, Isaac Nicolau
Personne · 24/03/1913 - 03/05/1993

Isaac Nicolau Salum nasce em Alpinópolis, antiga São Sebastião da Ventania, em Minas Gerais, no dia 24 de março de 1913. Filho de Nicolau Jorge Salum e de Maria Vilela Salum. Realiza o curso primário em sua cidade natal, na Escola Pública Masculina, de 1919 a 1922, e o secundário no Ginásio Mineiro de Muzambinho, de 1930 a 1934.

No ano seguinte, matricula-se no curso Pré-Teológico do Instituto "José Manuel da Conceição", em Jandira (SP), concluindo-o em 1937. Nesse mesmo ano, ingressa no Curso Superior de Letras (Licenciatura em Letras Clássicas e Português e de Línguas Estrangeiras - dois diplomas) da Universidade de São Paulo (USP), onde se gradua em 1939. Faz o Curso de Didática na mesma Universidade e, em 1941, sai licenciado como professor secundário.

Entre 1938 e 1940, estuda na Faculdade de Teologia da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, bacharelando-se em Teologia. Mesmo período em que a denominada "questão doutrinária", relativa aos chamados ministros liberais, abala a Igreja Presbiteriana Independente. No dia 5 de abril de 1942, Salum participa da fundação da Igreja Cristã de São Paulo ao lado de Lívio Teixeira, Theodoro Henrique Maurer Jr. e Otoniel Mota, entre outros.

Casa-se com Antoinette Leuba Salum, norte-americana de ascendência suíça, no dia 23 de junho de 1942, com quem teve cinco filhos: Maria Luisa, Carlos Augusto, Maria Josefina, Marta Heloísa e Maria Elisabete.

Inicia suas atividades docentes como professor secundário de latim, português, francês e grego, em vários ginásios e colégios públicos e particulares de São Paulo (1941-1962). Em 1943 é aprovado no Concurso de Ingresso ao Magistério Secundário do Estado de São Paulo e torna-se Professor Efetivo de Latim no Colégio Estadual de Moji das Cruzes e, posteriormente, em Santo Amaro, no Colégio Estadual "Prof. Alberto Conde".

Sua primeira experiência no magistério superior se dá na Faculdade de Teologia da Igreja Metodista do Brasil (1942-1951). Logo em seguida, ao lado do Prof. Theodoro Henrique Maurer Jr., foi um dos iniciadores dos estudos lingüísticos na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH (a antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras), na USP, atuando como Professor Assistente de Filologia Românica (1947-1968) e, posteriormente (1969), como Professor Titular da área até sua aposentadoria em 1983. Durante esse tempo também foi Professor Titular de Latim e encarregado do Curso de Português na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Mackenzie (1947-1959).

Desenvolve sua carreira científica inteiramente na USP: em 1954 apresenta à defesa sua tese de doutoramento, intitulada "A Contribuição Linguística do Cristianismo na România Antiga"; faz o Concurso de Livre-Docência em 1967, submetendo ao exame sua tese sobre "A Semana Astrológica e a Judeu-Cristã: Introdução à Problemática da Nomenclatura Semanal Românica" e, no ano seguinte, o Concurso de Cátedra com a tese "A Problemática da Nomenclatura Semanal Românica".

Em 1969, convoca uma reunião que resultará na fundação do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo e, nesse mesmo ano, passa a coordenar, juntamente com o Prof. Ataliba Teixeira de Castilho, a execução do Projeto de Estudo da Norma Urbana Linguística Culta da Cidade de São Paulo (NURC), função que desempenhará até 1980.

Exerce na USP diversas funções administrativas: Chefe do Departamento de Linguística e Línguas Orientais da FFLCH (1970-1973); Vice-Diretor da Faculdade de Educação (1972-1975) e Presidente da Comissão de Pós-Graduação da FFLCH (1976-1979).

Entre os trabalhos de natureza bíblica que realizou, destaca-se a tradução do grego das "Epístolas Aos Efésios", "Aos Filipenses" e "Aos Colossenses" para a edição portuguesa de "A Bíblia de Jerusalém", publicada em 1975.

Em 1985, recebe o título de Professor Emérito da USP. Falece em São Paulo, no dia 3 de maio de 1993.

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Personne
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Collectivité

A ideia da fundação da Associação de Linguística e Filologia da América Latina, ALFAL, ocorre durante o IX Congresso Internacional de Linguística, organizado pelo Comitê Internacional Permanente de Linguistas (CIPL/ UNESCO), realizado em Cambridge, Massachusetts, em agosto de 1962. Sua efetivação, no entanto, só acontece dois anos depois, em uma reunião realizada pelo Instituto de Filologia da Universidade do Chile, em Viña del Mar, Chile.

Entre 1966 e 1981, a ALFAL desenvolve suas atividades em conjunto com o Programa Interamericano de Linguística e Ensino de Idiomas (PILEI). Neste período, à Associação coube a tarefa de organizar congressos, enquanto que, ao PILEI, coube promover projetos coletivos de pesquisa, simpósios e institutos.

Em janeiro de 1966, é realizado em Montevidéu, Uruguai, o I Congresso Internacional da ALFAL. O segundo Congresso ocorre três anos depois, em São Paulo. Até o ano de 1981, quando a parceria acaba, devido ao desaparecimento do PILEI, são realizados mais quatro congressos. A ALFAL assimila, então, alguns projetos que eram desenvolvidos no PILEI.

A nova etapa que se inicia a partir daí caracteriza-se, principalmente, pela determinação em se manter a Associação, aumentar seu número de associados e estimular os interessados nas atividades da ALFAL.

A partir de 1984, ocorrem mais sete congressos internacionais. O IX ocorre na cidade de Campinas, em agosto de 1990, no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL - UNICAMP). O XIII Congresso, o último realizado, acontece em San José, na Costa Rica, em fevereiro de 2002. A partir de 1989, passa a ser publicado o primeiro número da revista "Linguística", que em 2002 chega ao seu 14º número.

A ALFAL é constituída por Comissões de Pesquisa, que são o núcleo da Associação. Essas comissões são integradas por especialistas, que se reúnem voluntariamente, e organizadas através de uma agenda de pesquisas, cujos resultados são apresentados nos congressos internacionais. É administrada por uma Diretoria composta por Presidente, Secretário Geral e Tesoureiro, que exercem um mandato de seis anos. Essa Comissão é renovada, pela metade, a cada três anos. O órgão deliberativo máximo é a Assembleia Geral, convocada a cada três anos pelo Presidente. Seis vogais, igualmente eleitos, fiscalizam e aprovam os informes da presidência, da secretaria e da tesouraria, auxiliando-a em suas deliberações. Delegados regionais nomeados pela Diretoria auxiliam-na nas tarefas administrativas.

Collectivité

Em São Paulo, durante a realização do II Instituto Brasileiro de Linguística, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional, o professor Joaquim Mattoso Câmara Jr., então presidente da Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ALFAL, convoca, no dia 09 de janeiro de 1969, diversos professores interessados na instalação da Associação Brasileira de Linguística.

Após historiar as iniciativas tomadas nesse sentido, o professor Mattoso Câmara informa que os objetivos daquela reunião eram a discussão e a aprovação dos estatutos da ABRALIN, e a eleição de uma diretoria "pro tempore".

Indicado para presidência da Associação, Mattoso Câmara, no entanto, propõe aos membros que o professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, então coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional e diretor do II Instituto Brasileiro de Linguística, assumisse o cargo.

Assim, o Conselho Científico foi integrado pelos professores Joaquim Mattoso Câmara Jr. (UFRJ), Nélson Rossi (UFBA), Isaac Nicolau Salum (USP), Geraldo Lapenda (UFPE), Jürn Jacob Philipson (USP) e Ataliba Teixeira de Castilho (FFCL de Marília, SP).

Collectivité · 21/05/1984 -

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística, ANPOLL, é uma entidade jurídica sem fins lucrativos, fundada em 21 de maio de 1984, por professores reunidos em Brasília, DF.

A principal característica dessa entidade é a capacidade de associar Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística das diversas instituições brasileiras, que funcionam através de Grupos de Trabalho (GT), agrupados por tema.

A ANPOLL é gerida por uma Diretoria, com mandato de dois anos, eleita com base em um programa de gestão, submetido à aprovação da Assembleia da Associação. Organiza encontros nacionais, que são realizados segundo uma norma: nos anos ímpares, se volta para uma discussão geral sobre a Pós-Graduação Brasileira, com a participação de coordenadores dos Programas de Pós-Graduação e dos Grupos de Trabalho; nos anos pares, concentra-se na discussão acerca dos Grupos de Trabalho e na articulação entre eles.

O objetivo da ANPOLL é incentivar o estudo, o ensino e a pesquisa, especificamente nas áreas de Letras e Linguística; promover a divulgação e o intercâmbio de trabalhos científicos produzidos nessas áreas; estimular os debates entre os responsáveis pelos estudos e pesquisas para que estas possam contribuir diretamente para a solução de problemas nacionais relacionados à língua e à linguagem; promover o intercâmbio docente e a cooperação entre as diversas instituições de pós-graduação e pesquisa; apoiar as iniciativas de seus associados e diligenciar o apoio necessário junto às agências de coordenação, de fomento e de financiamento da pós-graduação e da pesquisa existentes no país e no exterior.

Desde 1995, a ANPOLL publica a "Revista da ANPOLL", periódico que seleciona para cada número artigos baseados em temática estabelecida pelos participantes. A partir de 1997, a revista, que era anual, passou a ser publicada semestralmente.