Dossiê 38 - Revista cível sobre liberdade de escravos e alforria

Área de identidad

Código de referencia

BR SPAEL STJ_s.04_38

Título

Revista cível sobre liberdade de escravos e alforria

Fecha(s)

  • 02.08.1867 a 12.02.1872 (Creación)

Nivel de descripción

Dossiê

Volumen y soporte

1 processo.

Área de contexto

Nombre del productor

(1828-1891)

Historia administrativa

O Supremo Tribunal de Justiça, previsto na Constituição de 1824, foi instituído por lei de 18 de setembro de 1828, substituindo o Tribunal da Mesa do Desembargo do Paço e a Mesa da Consciência e Ordens. Possuía as seguintes competências: conceder ou denegar revistas nas causas; conhecer dos delitos e erros de ofício dos ministros das Relações, os empregados no corpo diplomático e os presidentes de províncias; conhecer e decidir sobre os conflitos de jurisdição e competência das Relações das províncias. Sua atuação não começou de forma imediata, tendo sido necessário um período de cerca de três anos para sua organização. Não funcionava em nível de última instância e sim como tribunal de revista e acabou por absorver todas as responsabilidades que cabiam à Casa da Suplicação do Brasil. O decreto de 31/08/1829 estabeleceu que as causas eclesiásticas fossem julgadas em segunda e última instância na Relação competente. Este dispositivo legal foi modificado pelo decreto de 20/12/1830, o qual dispôs que cabia a revista para o Supremo Tribunal de Justiça de todas as sentenças proferidas em última instância nos tribunais eclesiásticos, salvo se as matérias julgadas fossem meramente espirituais. Posteriormente, a lei nº 609 de 18/08/1851 delegou ao Supremo Tribunal de Justiça uma nova atribuição: processar e julgar os arcebispos e bispos do Império nas causas que não fossem puramente espirituais. Foi extinto com o advento da República e a criação do Supremo Tribunal Federal pelo decreto nº 1 de 26/02/1891.

Institución archivística

Historia archivística

Origen del ingreso o transferencia

Área de contenido y estructura

Alcance y contenido

Recorrente: Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrida: Maria, escrava de Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrida: Josefa, escrava de Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrida: Brotero, escravo de Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrida: Maria Agostinha, escrava de Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrido: Tertuliano, escravo de Ana Francisca Moreira da Silva.
Recorrido: Olímpio, escravo de Ana Francisca Moreira da Silva.

Valorización, destrucción y programación

Acumulaciones

Sistema de arreglo

Área de condiciones de acceso y uso

Condiciones de acceso

Condiciones

Idioma del material

  • portugués de Brasil

Escritura del material

    Notas sobre las lenguas y escrituras

    Características físicas y requisitos técnicos

    Instrumentos de descripción

    Área de materiales relacionados

    Existencia y localización de originales

    Existencia y localización de copias

    STJ MR/0018

    Unidades de descripción relacionadas

    Descripciones relacionadas

    Área de notas

    Identificador/es alternativo(os)

    Puntos de acceso

    Puntos de acceso por materia

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    Puntos de acceso por autoridad

    Tipo de puntos de acceso

    Área de control de la descripción

    Identificador de la descripción

    Identificador de la institución

    Reglas y/o convenciones usadas

    Estado de elaboración

    Nivel de detalle

    Fechas de creación revisión eliminación

    12/04/2007 (criação)

    Idioma(s)

      Escritura(s)

        Fuentes

        Área de Ingreso