Operários na entrada da Fábrica de Cimento Portland Perus para impedir a saída de cimento da fábrica, ocorrendo confronto com a polícia.

Mario Carvalho de Jesus e trabalhadores da Perus protestam diante da diretoria do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, onde o governador Franco Montoro iria participar de um simpósio. Os trabalhadores exigiram do governador a promessa da formar um

Moradia dos Queixadas, trablhadores da Perus.

Lançamento do Centro de Cultura do tabalhador com a presença de Luiza Erundina , então prefeita da cidade de São Paulo, Marilena Chauí, secretária da cultura e Mário Carvalho de Jesus.

Recebimento das fitas de vídeo ao Centro de documentação dos Queixadas, onde temos em uma das fotos Mário Carvalho de Jesus e na outra Célia Leme da Silva, filha do queixada Raul Leme da Silva, Dr. Valter Pires (eng. arquitetônica), Cristina (especialista

Sindicalistas em frente ao sindicato de Perus com os símbolos da luta dos Queixadas. Da esquerda para direita Cláudio Soares de Azevedo, Sidney Fernandes Cruz(de barba), João Bueno Pinto com o quadro de Gandhi e Mário Carvalho de Jesus empunhando um cáli

Mario Carvalho de Jesus ao lado de João Mariano (foto MCJ/00388) em reunião na Delegacia Regional do Trabalho.

Vista parcial das instalações da Fábrica de Cimento Portland Perus e fachada do sindicato de Perus.

Entrada e pedreiras da cidade de Cajamar, de onde era retirada a matéria-prima para fabricação do cimento.

Telhas que comprovam a poluição causada pela fébrica de Cimento Portland Perus, em que uma delas sem poluição pesa 2,75Kg e outra, devido ao acúmulo de pó de cimento, pesa o dobro.