Carlos MArighella nasceu em 05 de dezembro de 1911 em Salvador, Bahia. Eleito deputado para a assembléia constituinte de 1946, ocupou a tribuna 195 vezes em apenas dois anos. Perdeu o mandato quando foi cassado o registro legal do Partido , no governo Dutra, sendo impelido à militância clandestina até sua morte. Logo após abril de 1964 foi ferido a bala, quando tentou resistir à prisão pela polícia política do Rio de Janeiro em um cinema da Tijuca. Em 1967 rompeu com a direção do PCB e passou a dedicar se a atividade de resistência armada criando uma organização político-militar que em 1969 adotaria o nome de Ação Libertadora Nacional(ALN). Morreu em uma via pública de São Paulo durante emboscada de proporções cinematográfica, na qual teria participado cerca de 150 agentes policiais equipados com armamentos pesados sob o comando de Sergio Paranhos Fleury, delegado do DOPS SP. As fotos se encontram coladas em documentos da Secretaria da Segurança Pública - Insituto de Polícia Técnica de São Paulo. Marighela morto, sem camisa, sob a cabeça tábuas servem de apoio. Na foto 00236 está usando peruca. È possível observar um dos furos de bala à queima roupa que lhe tiraram a vida.
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Manifestação estudantil em São Paulo. Nas fotos 00038 e 39 vê se José Dirceu de Oliveira e Silva, então presidente da União Estadual dos Estudantes e Catarina Meloni da Ação Popular que organizavam a passeata.
UntitledUm dos eixos do movimento estudantil na década de 60 foi a questão dos excedentes. Excedentes eram alunos que mesmo obtendo aprovação, não conseguiam vagas, uuma vez que o sistema de vestibular era classificatório, pois o estado não atendia a demanda, demosntrando a crise do sistema educacional. Nas fotos, alunos da Universidade de São Paulo 9USP), da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC), organizam uma manifestação com faixas e cartazes exigindo mais vagas e reivindicando a entrada de todos os excedentes. Alguns estudantes, com as roupas rasgadas como indigentes, criticam o sistema educacional.
UntitledEstudantes ocupam a Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Nas fotos, almofadas no chão, potronas unidas e cobertores. Nas paredes frases como"aulas sim, conferência não! ". Em umas das fotos estudantes com as mãos na cabeça deixam o lugar de ocupação.
UntitledNasceu em 1939 em Salvador Bahia, foi dirigente do Movimentode Libertação Popular (MOLIPO). Preso e torturados pelos agentes do DOPS SP em janeiro de 1969. Estava entre os quinze presos políticos trocados pelo embaixador dos Estados Unidos e foi oficialmente banido do páis. Ao retornar em 1975 foi executado por agentes da polícia militar da Bahia em Palmas de Monte Alto, fato com muitas informações desencontradas.
UntitledHermínio Sacchetta, quando jovem.
UntitledArnaldo Pedrosa D'Horte e Hermínio Sacchetta, que está de terno escuro, na região da Cantareira em São Paulo.
UntitledRedação da Folha da Noite. Em primeiro plano, sentado, Pena, o secretário do Jornal. Em segundo plano, também sentado, Hermínio Sacchetta, o subsecretário.
UntitledHermínio Sacchetta lendo com uma gata preta no colo
UntitledHermínio Saccheta na redação de O Tempo, jornal que circulou em São Paulo entre 1950 e 1956.
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