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Registro de autoridade
Paulo Cesar Nascimento
Pessoa · 2008

Paulo Cesar Nascimento, jornalista, coletou os depoimentos para a elaboração do livro “40 anos do IMECC”, lançado em 2009.

Warney Smith
Pessoa · 1989-1999

Formado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e em Ciências Sociais pela Unicamp, Warney se especializou em organização de arquivos. Trabalhou como servidor público, analista de comunicação e em projetos sobre a história do distrito de Barão Geraldo, em Campinas-SP, entre outros.

Eloi José da Silva Lima
Pessoa · 1989

Eloi ingressou na Unicamp em 1976 para trabalhar na Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (CODETEC). É formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro.

Benjamin Péret
Pessoa · 04-07-1899 - 18-09-1959

Benjamin Péret nasce no dia 4 de julho de 1899 em Rezé, França. Dois anos depois, seus pais se separam e ele passa a viver com sua mãe.
Sua trajetória nos estudos foi marcada, inicialmente, por evasão escolar e, mais tarde, apenas por uma rápida passagem no curso de Préparation aux Arts et Métiers (École Livet) entre 1912 e 1913.
Um pouco antes de eclodir a I Guerra Mundial, sua mãe o obriga a se alistar no exército francês. É enviado para Lorraine, onde, após ficar doente, permanece até o final da guerra. Antes do final da mesma, publica seu primeiro poema, “Crépuscule”, na revista “La Tramontane”.
Em 1920, reúne-se com os surrealistas André Breton, Louis Aragon, Paul Eluard e Philippe Soupault. No ano seguinte, participa de eventos do dadaísmo e lança seu primeiro livro “Le passager du transatlantique”, ilustrado por Arp e elogiado por Soupault.
Em 1922, os surrealistas rompem com Dada e Péret publica “A travers mes yeux” na revista “Littérature”.
Em 1924 sai o primeiro número da revista “La Révolution surréaliste”, dirigida por Péret e Pierre Naville, e Péret lança “Immortelle maladie”. Em 1925, em colaboração com Paul Eluard, lança “152 Proverbes mis au goût du jour” e passa a colaborar com a revista “L’Humanité”, escrevendo crítica de cinema e artigos anti-militarista e anti-clericais.
Em 1927, publica pela Éditions Surréalistes “Dormir, dormir dans les pierres”, com desenhos de Yves Tanguy.
No ano seguinte, vem a lume “Le Grand Jeu” pela Gallimard e Péret se casa com a cantora lírica brasileira Elsie Houston, cunhada de Mário Pedrosa, advogado, jornalista e membro do Partido Comunista Brasileiro, que Péret conhecera pouco antes do casamento.
Em fevereiro de 1929 desembarca no Brasil com a esposa. Ano em que publica “Et les seins mouraient...”, com um frontispício de Joan Miró, e “1929”, em parceria com Louis Aragon e fotografias de Man Ray.
No Brasil, conhece Oswald de Andrade e outros artistas e escritores vinculados ao modernismo brasileiro. Profere conferências sobre o surrealismo e escreve artigos sobre o mesmo na imprensa local, onde também publicará artigos sobre “macumba” e candomblé em 1931. Mesmo ano em que, junto com o grupo dirigido por Mário Pedrosa, Lívio Xavier e Aristides Lobo, será um dos fundadores da Liga Comunista do Brasil, seção brasileira da Oposição Internacional de Esquerda (trotskista), tornando-se Secretário do Comitê da região do Rio de Janeiro, com o pseudônimo de Maurício. Em agosto, nasce seu filho, Geyser. Em dezembro é expulso do Brasil por ser um “agitador comunista”.
De volta à França, trabalha como revisor na impressão de jornais.
Em outubro de 1933, separa-se de Elsie Houston, que volta ao Brasil com o filho.
No ano seguinte publica "Mort aux vaches et au champ d'honneur" e “De derrière les fagots”, edição de luxo com um trabalho de Max Ernst.
Em 1936 sai “Je ne mange pas de ce pain-là” e “Je sublime”. Junta-se ao POI, Parti Ouvrier Internationaliste (trotskista), e segue para Espanha onde participa da Guerra Civil: luta nas fileiras do Parti Ouvrier d'Unification Marxiste (POUM) e, após a exclusão trotskista do mesmo, na coluna do anarquista Durruti. Em Barcelona conhece a pintora Remedios Varo.
Retorna à Paris em 1937.
Em fevereiro de 1940, é preso por atividades políticas em Rennes. Com a chegada das tropas alemãs na região, é libertado.
Em meados de dezembro de 1941, desembarca no México com Remedios Varo. Ali, em colaboração com Nathalie Trotsky e Grandizio Munis, escreve vários artigos no “Contra la Corriente”, boletim mimeografado do grupo trotskista espanhol refugiado no México.
Em 1943, Elsie Houston falece em Nova York.
Em 1945, publica, em Paris, “Le déshonneur des poètes” e “Dernier, malheur, dernière chance”. No seguinte, lança “Main forte”, com ilustrações de Victor Brauner, e “Manifeste des exégètes”, sob o pseudônimo de Peralta. Ainda em 1946, se casa com Remedios.
Em 1947, sai em Paris “Feu central”, com ilustrações de Yves Tanguy.
Em 1948, retorna para Paris, separado de Varo.
Nesse período, colabora em dois curtas metragens experimentais de Heisler e no “L’Invention du monde” de Jean-Louis Bédouin e Michel Zimbacca.
Em 1949, lança “La Brebis Galante”, com ilustrações de Max Ernest.
Em 1952, publica “Air Mexicain” com ilustrações de Rufino Tamayo. Começa a ficar com a saúde fragilizada.
Em meados de 1955 volta para o Brasil, onde permanecerá até abril de 1956.
Em 1959 seu estado de saúde é preocupante. Passa por uma cirurgia e, em seguida, fica na casa de amigos em Morteau e depois em Oléron. Logo após seu retorno à Paris, falece no dia 18 de setembro de 1959.

Stela Meneghel
Pessoa · 1993-1994

Stela Meneghel é mestre e doutora em Educação pela Unicamp. Integrou a Comissão de Implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e da Universidade de Integração Internacional Luso Afro-Brasileira (UNILAB). Atua na Universidade Regional de Blumenau (FURB/SC).

José Ranali
Pessoa · Década de 1990

José Ranali foi professor da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) nas áreas de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica. Fez graduação, mestrado e doutorado na mesma instituição. Foi diretor da FOP entre 1994 e 1998, além de coordenar a “Planta Física” (Prefeitura) do campus da Unicamp em Piracicaba de 1986 a 1990. No âmbito da administração central, foi coordenador da Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH) e Chefe de Gabinete da Reitoria.

Diretoria Geral da Administração
Entidade coletiva · 1969

A Diretoria Geral da Administração (DGA) foi prevista nos Estatutos da Unicamp, baixados pelo Decreto Estadual 52.255/69, de 30.07.1969, junto à Reitoria, porém entre1963 e 1965 funcionou como uma Divisão Administrativa, tinha como funções organizar, dirigir e executar os serviços administrativos da Universidade. Passou a ter a atual denominação e organização definidas em 1969, por meio da Portaria GR-108/1969, incluindo, naquela época, todas as competências da área de recursos humanos, manutenção de equipamentos, almoxarifado, patrimônio, compras e execução orçamentária. Com a publicação da Resolução GR-034/2017, a DGA passou a ser subordinada à Diretoria Executiva de Administração (DEA). O órgão executa e coordena os serviços de administração geral da Universidade, como aquisições, licitações, contratos, financeiro, pagamentos e contabilidade.

Antonio Francisco Bastos
Pessoa · 1951-1964

O médico Antonio Francisco Bastos se formou na Unicamp em 1971. Foi designado para atuar no Departamento de Anatomia Patológica entre 1972 e 1974. Entre 1975 e 1979 foi professor da disciplina de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica da FCM.

Maria Tereza Matias Baptista
Pessoa · 1965-1985

Maria Tereza Matias Baptista iniciou sua carreira na Unicamp em 1980 na área de endocrinologia e metabologia como professora no Departamento de Clínica Médica da FCM. Foi diretora do Núcleo Assistencial Médico Cirúrgico entre 1998 e 2001 e coordenadora da Residência Médica entre 1998 a 2003. Aposentou-se em 2003, mas atuou como colaboradora da instituição até 2014.