Depoimentos sobre a morte do estudante sorocabano Alexandre Vannucchi Leme durante a ditadura. Depoimentos de: Adriano Diogo, Aldo Vannucchi, Egle Vannucchi Leme, João dos Santos Pereira, Maria Ap. Aquino, Miguel G. Trujillo Filho e Osvaldo F. Noce.
Doação avulsa em 2009[s.l.]
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Documentário político que registra principais momentos da história do Brasil: eleições diretas no governo militar, vitória de Tancredo Neves como presidente da república, além de entrevistas e depoimentos de personaliades como Paulo Maluf, Ulysses Guimarães, Antônio Carlos Magalhães, Fernando Henrique Cardoso, José Aparecido de Oliveira, Fernado Lyra, Airton Soares e outros. (Coleção Brasil)
Doação avulsa em 2009Militante sem identificação.
Elio Ferreira Rego, ex marinheiro, condenado a prisão em1969.
DoaçãoArno Preis nasceu em 08 de junho de 1934 em Forquilhinha, Santa Catarina. Advogado formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco da USP, foi militante da Ação Libertadora Nacional (ALN). Após viagem a Cuba, recebeu treinamento militar e retorna ao Brasil como militante do Movimento de Libertação Popular (MOLIPO). Arno Preis foi morto em Paraíso do Norte em Goiás, hoje Tocantins, em 15 de fevereiro de 1972. Na foto, Arno Preis está de terno e gravata, e conts aum número e data.
DoaçãoJosé Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Até o momento não foi encontrado informaç~]oes sobre a organização a que pertencia ou data da prisão.
DoaçãoMilitante sem identificação.
DoaçãoNa foto, Antonio Petronilo se encontra de perfil e de frente, sendo que na primeira observa se o número 195792. Temos um objeto e duas imagens.
DoaçãoJoaquim Câmara Ferreira nasceu em 05 de setembro de 1913 em Jaboticabal, São Paulo. Foi preso e morto no mesmo dia, em 23 de outubro de 1970 no sítio do delegado Sérgio Fleury, do DOPS SP. Toledo, como era conhecido, ingressou no Partido Comunista em 1933. Em 1939 foi preso, torturado e condenadoa sete anos de prisão. E, 1946, foi eleiro vereador pelo PCB em Jaboticabal. Em 1964 foi preso novamente, depois de dois anos na prisão passou para a clandestinidade. Após a morte de Marighela, em novembro de 1969, retornou
de Cubae assumiu o comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Toledo, como era conhecido, foi preso por volta das 19 horas dodia 23 de outubro de 1970, na av. Lavandisca, bairro de higienópolis, em São Paulo. A versão divulgadafoi de que havia morrido ao entrar em luta corporal com agentes que buscavam prendê-lo. Na verdade, foi levado para um sítio clandestino pelo delegado Fleury, onde morreu no mesmo dia, por volta da meia noite, conforme apurou a ComissãoEspecial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP). Na foto, Joaquim Câmara Ferreira está de terno e usa óculos.
