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Registro de autoridade
13 de Maio - Núcleo de Educação Popular
Entidade coletiva · 1982-1999

O 13 de Maio – Núcleo de Educação Popular iniciou suas atividades na cidade de São Paulo em 13 de maio de 1982, fundado a partir do racha com a Federação dos Órgãos para Assistência Social (FASE). A entidade de natureza anticapitalista, desenvolvia cursos de formação política para trabalhadores no intuito de capacitá-los para a militância. Por meio de diversos educadores por ela formados propagava essa formação para outros locais do país. O curso incluía assuntos tais como: comunicação de militantes, sindicatos, história do movimento operário, história das revoluções, dentre outros. Nesse sentido, acumulou materiais que fomentaram esse curso, bem como documentos sobre o funcionamento da instituição. Apesar da extinção da entidade, muitos dos monitores formados ainda se reúnem e mantêm-se atuantes. Alguns materiais de seu acervo encontram-se com seus participantes.

Agência de Inovação da Unicamp (Inova)
Entidade coletiva · 1998-2003

A Agência de Inovação da Unicamp (Inova) foi criada em 2003, a partir da Resolução GR-051/2003 e da Deliberação CAD-A-002/2004, com o objetivo de estabelecer uma rede de relacionamentos da Unicamp com a sociedade e incrementar as atividades de pesquisa, ensino e avanço do conhecimento. Desde então, executa projetos e oferece serviços para ampliar o impacto positivo nos ecossistemas em que atua. Tem como propósito identificar oportunidades e promover atividades que estimulem a inovação e o empreendedorismo, ampliando o impacto do ensino, da pesquisa e da extensão em favor do desenvolvimento socioeconômico sustentado. A Inova busca aprimorar a política, as estratégias e as ações relacionadas à propriedade intelectual, apoia a criação e a expansão de empresas de base tecnológica, integra ações relacionadas à inovação, originadas de convênios e contratos celebrados entre Unicamp e outras instituições públicas e privadas. Antes de sua criação, atividades semelhantes eram desempenhadas pela Comissão Permanente de Propriedade Industrial (CPPI) e pelo Escritório de Difusão e Serviços Tecnológicos (Edistec), conforme Portaria GR-125/1998, até serem extintos.

Agência para Formação Profissional da Unicamp
Entidade coletiva · 1999-2016

Criada pela Resolução GR-062/1999 junto à então Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC), atual Pró-reitoria de Extensão, Esportes e Cultura (ProEEC), a Agência para Formação Profissional da Unicamp (AFPU) era responsável pela execução das ações institucionais destinadas à qualificação profissional dos funcionários da Unicamp, nos diversos aspectos da atividade gerencial e de apoio. Cabia à AFPU formular e fazer executar programas, cursos, treinamentos, estágios e outras atividades destinadas ao cumprimento de seus objetivos educacionais. A Escola de Educação Corporativa (Educorp), instituída pela Resolução GR-019/2016, ampliou as ações da AFPU e incorporou os funcionários do órgão em seu quadro pessoal inicial.

Arquivo e Protocolo
Entidade coletiva · 1990 - atualmente

A área de Arquivo e Protocolo da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp desempenha um papel essencial na gestão documental da unidade. O setor de Protocolo foi instituído junto com a criação da faculdade, em 1963, enquanto a área de Arquivo foi estruturada apenas na década de 1990, durante um processo de descentralização administrativa da universidade.

Origem e Função

Antes da descentralização, todos os processos administrativos da Unicamp eram centralizados na Diretoria Geral e posteriormente geridos pelo Arquivo Central da Unicamp, órgão responsável por definir normas técnicas e diretrizes para os arquivos e protocolos das diferentes unidades. Com a descentralização, cada instituto ou faculdade passou a ser responsável por sua própria gestão documental, seguindo as orientações técnicas do Sistema de Arquivos da Unicamp (SIARQ).
Na FCM, a área de Arquivo foi criada para organizar, registrar e preservar os documentos da faculdade. Essa gestão inclui o registro de documentos e expedientes, autuação e tramitação de processos, além do arquivamento e destinação final de documentos, garantindo que a documentação atenda aos requisitos legais e institucionais.

Estrutura e Evolução

Com a criação da área de Arquivo na década de 1990, os processos passaram a ser classificados em três categorias principais: pessoal, consumo e diversos. Inicialmente, os documentos eram armazenados em caixas de madeira, que representavam a infraestrutura da época. Em 2009, essas caixas foram substituídas por arquivos deslizantes, modernos e mais eficientes para a conservação e organização documental. Três amostras das caixas de madeira foram preservadas no Centro de Memória da FCM, simbolizando a transição e a evolução da gestão documental da unidade.

Importância Atual

A área de Arquivo e Protocolo da FCM desempenha uma função estratégica ao garantir a organização e preservação da memória institucional, além de facilitar o acesso e a tramitação de documentos necessários para o funcionamento administrativo e acadêmico da faculdade. Essa estrutura reflete o compromisso da Unicamp com a eficiência e a preservação histórica, alinhada às normas técnicas estabelecidas pelo SIARQ/Unicamp.

Entidade coletiva · 1974-

O Arquivo Edgard Leuenroth – Centro de Pesquisa e Documentação Social (AEL) iniciou suas atividades em 1974 com a chegada da coleção de documentos impressos reunidos por Edgard Leuenroth (1881-1968), jornalista e militante anarquista. Tais fontes foram adquiridas a época pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com o intuito de constituir um centro de documentação que possibilitasse acesso às fontes primárias necessárias aos trabalhos do então recém-criado programa de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Ao longo de sua história, o AEL vem cumprindo seus objetivos de atender a demanda acadêmica e preservar registros históricos da sociedade. Além do acervo que o originou, recebeu outros tantos ligados à história social, política e cultural do Brasil e da América Latina.

Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unicamp
Entidade coletiva · 1982-2016

A Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unicamp (Ascom) foi instalada em 1982 com o objetivo de atuar em três frentes de trabalho: relações com a imprensa, difusão de pesquisas, ideias e tendências por meio de publicações próprias, como o Jornal da Unicamp, A Semana, Unicamp Notícias, relatórios de gestão da Reitoria e sites institucionais, além da difusão de informações administrativas, acadêmicas e institucionais ao público interno. Em 2017, conforme a Resolução GR-031/2016, que criou a Secretaria Executiva de Comunicação (SEC), em consonância com a Política Institucional de Comunicação da Unicamp, a Ascom passou por uma reestruturação administrativa. A SEC é composta pelas atividades e profissionais da Ascom, juntamente com o quadro de funcionários e estrutura física da Rádio e Televisão Unicamp (RTV). Dentre os canais de comunicação de sua responsabilidade, destacam-se o Portal da Unicamp, a Rádio Unicamp, a TV Unicamp, a área de Atendimento à Imprensa e redes sociais institucionais.

Assessoria de Economia e Planejamento
Entidade coletiva · 1997-

A Assessoria de Economia e Planejamento (AEPLAN) foi criada como órgão de assessoramento da Reitoria e assumiu as atribuições da Assessoria de Planejamento Orçamentário (APO) e da Assessoria Econômica (AE), de acordo com a Portaria GR-097/1997. Está subordinado ao Gabinete do Reitor. Tem entre as suas competências: acompanhar e consolidar os indicadores físicos da Universidade, assessorar a Reitoria nos assuntos relativos à política salarial, acompanhar e manter atualizado o banco de dados dos indicadores econômicos, elaborar e/ou assessorar projetos especiais.

Associação Brasileira de Antropologia
Entidade coletiva · 1955-

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) é a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das ciências sociais, ocupando hoje um papel de destaque na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos. No decorrer de sua história, ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas, dos discriminados e posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Embora a ABA só tenha sido fundada por ocasião da 2ª Reunião Brasileira de Antropologia, em Salvador, em julho de 1955, vale ressaltar que uma reunião brasileira de antropologia já estava sendo planejada desde o início do ano de 1948, quando o Ministro da Educação e Saúde designou, por meio de portaria datada de 20 de fevereiro daquele ano, uma comissão integrada por Álvaro Fróes da Fonseca, Edgard Roquette Pinto, Arthur Ramos e Heloisa Alberto Torres, para planejar o Primeiro Congresso Brasileiro de Antropologia. Publica, desde 2004, a a revista acadêmica VIBRANT (Virtual Brazilian Anthropology) e desde 2014, a revista eletrônica Novos Debates.